segunda-feira, 15 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 15


Capítulo 15

O ATAQUE DA LEGIÃO


Não muito tempo se passa depois da volta da Draenor alternativa e a invasão da Legião Ardente começa em Azeroth. Em várias partes do continente começam a acontecer ataques da Legião, onde naves deixam soldados e mais soldados de demônios para atacar pontos estratégicos da Aliança e Horda e com isso as duas facções precisam se aliar para combatê-la novamente.

Sylvanna e Varian vão a Broken Shore para defender a cidade do confronto que estava por vir. Acontece que nesse confronto, Varian morre em combate junto há muitos soldados da Aliança, pois no meio da batalha, Sylvanna e os exércitos da Horda recuam deixando a Aliança sozinha.


EU PROTEGEREI A LUZ

Daehyun, chega em Vento bravo, encontrando rosas azuis espalhadas e os cidadãos todos cabisbaixos, alguns chorando outros conversando preocupados pelo futuro do seu povo, outros reclamando do futuro rei, o que a deixou chateada, e ao passar por um desses grupos que “mal diziam” de seu rei, ela passa dando uma trombada no grupo que ali se encontrava diante da bastilha de Vento Bravo.

Chegando ao trono onde era realizado o funeral de Varian Wrynn, Daehyun avista Anduin tão triste, cabisbaixo fazendo-a lembrar da dor que ela também carregava, contudo ela se recompôs e entregou a Anduin a carta que Varian havia escrito antes de morrer. E ali lendo a carta lentamente com lágrima nos olhos e um pesar que consumia seu ser Anduin vai em direção ao líderes da Aliança que ali se encontravam em um debate considerando traição o recuo da Horda, mas Anduin concordando com Velen, diz que não havia forma de vencer a Legião Ardente sem a ajuda da Horda, mas Jaina discorda dizendo que Varian morreu por causa da Horda e que a Aliança deveria lutar contra a Horda também. Jaina também fala que nenhum de seus magos trabalhará novamente com a Horda e sai da reunião. Anduin fica triste, mas não culpa Jaina pelo sentimento de seu coração. Enquanto isso Daehyun que ficou assistindo de longe a discussão, com o coração apertado, pois ela amava Jaina. Além da carta, Daehyun precisava entregar a mensagem que recebera de um enviado do clã Ilidari contando sobre os infiltrados da Legião Ardente que planejavam matar Anduin. Então após a saída de Jaina ela seguiu na direção de seu rei, passou a mensagem e então voltou para o Lado de Velen.

Anduin após ler a mensagem,pediu ajuda ao mensageiro do clã Ilidade que no mesmo instante descobriu e mostrou a todos ali os demônios infiltrados que lá estavam acompanhando cada passo que eles davam. Após derrotar os demônios que ali se encontravam, Daehyun segue o pedido de Anduin e ajuda o clã de Ilidari a montar acampamento em Vento Bravo.

Após suas tarefas com o Rei serem cumpridas, Daehyun sobe em uma das vigas no porto, ali ela coloca seu arco de lado, senta e ali fica observando o pôr do sol mergulhada em seus pensamentos, dores e medos.


OS TEMORES DO NOVO REI

O Tempo se passa, e em uma de suas missões Daehyun encontra uma bússola que pertencia ao Anduin, já que nela havia uma foto sua, então ela o leva para ele em Vento bravo. Quando ela entrega para Anduin, ele reconhece o objeto, era a bússola que seu pai Varian usava, e, quando ele a viu começou a pensar sobre seu pai e seu reinado achando que ninguém confiava nele e que só foi coroado por ser filho do rei, então Anduin começa a rezar procurando respostas sobre seu pai e deixando de lado toda a guerra que estava ocorrendo.

Anduin pede que Daehyun a acompanhe, ela tenta convence-lo a não fazer isso, mas então ela lembra da perda do seu Pai e também no quanto ela confia e deseja ver seu rei forte para ajuda-los nessa guerra eminente, ele precisa liderar e se pra isso ele queria saber o que o povo dizia ao seu respeito, ela o ajudaria. Então ajudando-o Daehyun com Anduin usando um disfarçar começam sua caminhada pelo reino para saber o que seu povo tinha a falar a seu respeito do seu rei, sobre o reinado e se ele estava fazendo a coisa certa.

Na sua caminhada por Vento Bravo, Anduin é abordado por um soldado, dizendo que era necessário que o Rei Anduin fizesse algo, mas ele estava muito desmotivado. Acaba que ele não chega a nenhuma conclusão e se disfarça novamente, desta vez para perguntar aos conselheiros o que eles acham do novo rei. Velen diz que acredita muito no futuro de Anduin, mas já Genn Greymane acha que Anduin é muito fraco como rei.

Anduin vira-se para Daehyun e lhe pede mais um favor, que ela o acompanhasse até as Ilhas Partidas, na costa onde se levantava agora a Tumba de Sargueras. Ela não queria fazer isso achava muito perigoso levar seu Rei as Ilhas infestadas de demônios, mas Velen apoia a ideia, dizendo que será uma boa experiência para o novo rei, então Daehyun aceita seu pedido, pois além da confirmação de Velen que seria algo bom a Anduin ela sabe como ele deve estar se sentido, ela também perdera seu pai então o que ela pudesse fazer para ajudar seu rei que possuía tanta nobreza e amor no seu coração ela faria. Então os dois viajam para o lugar onde Varian morreu, e o que a Aliança seguia enfrentando com seus próprios olhos, já que era o que ele desejava ver.

Chegando à cidade da queda de seu pai, Anduin encontra uma das espadas que andava com Varian, e Anduin fica horrorizado, contando que agora terá que viver com o legado de seu pai. Genn explica que as ações de Varian também foram difíceis de serem aceitas durante seus tempos. E então, Anduin lembra de um momento onde ele perguntou a Varian o que ia fazer, e Varian responde “O que um rei tem que fazer”. Quando Anduin lembra desse momento, a espada começa a brilhar. Depois disso, Anduin volta para sua casa relendo a carta deixada por seu pai, passando a aceitar seus deveres como rei e levando agora o legado de seu pai para sempre.


PODER É SEMPRE PERIGOSO

Daehyun voou até Dalaran para receber as novas informações sobre os ataques que a Legião estava fazendo no continente das Ilhas. Hadggar encontrava-se na plataforma de Krasus e ao seu redor se encontrava heróis da horda e da Aliança, ali reunidos e em conjunto tentando parar o ataque da legião. Após escutar as informações sobre os pontos específicos do ataque, Hadggar designou o grupo em que Daehyun estava a ir para Trommheim. Assim que ela escutou o nome da cidade sentiu um arrepio na nuca a deixando preocupada com o que estava à sua espera nesse ataque. Daehyun balançou a cabeça para não deixar o sentimento se espalhar pelo seu corpo, mas era tarde demais Cake sentirá o temor dela.

— Pequeno espírito, o que te aflige? -disse Cake
—Eu não sou pequeno espírito. -disse Daehyun fazendo uma carinha de coitadinha para a Shaman.
—Encolhida dessa forma, você está parecendo um. Mas me diz o que foi que causou esse incomodo no seu espírito amiga? – disse Cake
—Não sei, quando eu escutei o nome da cidade em que fomos designadas eu senti um arrepio, e fiquei com medo do que nos espera lá, mas não deve ser nada, não se preocupe. -disse Daehyun.
—Você tem um bom guia, e um espírito lindo, vai dar tudo certo, nem sempre os pressentimentos são ruins, às vezes eles são previsões de algo bom. – disse Cake.
—Espero que seja algo bom, mas o temor continua aqui. -disse Daehyun.

Daehyun e Cake se despediram dos seus amigos que estavam em outras frentes de batalhas e ambas seguiram para a Belonave que os deixaria em Trommheim. Seguindo para a nave de Genn Greymane ao chegar em Trommheim Daehyun conversando com Genn, descobre que os Renegados de Sylvana também estão pelo lugar e que provavelmente entraremos em um embate com eles. Indignada Daehyun diz: não basta estarmos enfrentando a legião, ainda temos que enfrentar Sylvana que parece ter planos escondidos até da própria Horda.

Genn concorda com Daehyun, ele mais que ela entende o quanto vencer a luta com a Legião é importante, contudo ele não consegue abandonar a raiva e o desejo de matar Sylvanas Windrunner. Contudo eles precisam focar na missão atual e rapidamente eles iniciam o ataque às tropas aéreas dos Renegados, que para surpresa de Daehyun e Cake, não poderia ter sido mais fácil. Eles conseguem se infiltrar no navio da Horda e sabotá-lo, mas na volta percebem que a Belonave também não resistiria e acabaria caindo. Ao gritos Cake e Daehyun avisam a todos para abandonarem o navio, mas já era tarde a queda era inevitável, caímos com toda força no chão sem conseguir salvar a tripulação. Acordei no meio de cacos da Belonave, de mantimentos e corpos desacordados, consegui levantar e comecei a olhar todos os corpos a procura de Cake, até que a avistei ao norte presa entre tábuas que queimavam sem parar, corri até ela conseguindo a libertar, olhei em cada pedacinho do seu corpo para saber se ela estava bem.

—Pequeno espírito eu estou bem. – disse Cake, me dando um tapinha no braço, então eu a abracei com toda força, e não conseguindo impedir as lágrimas começaram a cair desenfreadas uma após a outra.
—Minha garotinha eu estou bem, não precisa se preocupar, precisamos ajudar os demais – disse Cake. Ainda com lágrimas nos olhos Daehyun enxugou elas nas mangas e falando aos soluços ela disse:
—Eu faço isso, arrume um lugar para descansar e curar suas feridas primeiro.

Depois de socorrer os vivos e enterrar os mortos, Daehyun se reuniu com Cake, para recuperar mantimentos, e o que elas conseguissem, para montar um pequeno acampamento para descansar e curar os feridos.

Após um tempo e com mantimentos e os exércitos que restaram, Daehyun e Cake deram início à exploração de Trommheim. Andando pelas matas elas encontraram Havi, que explicou para ela como era a vida naquelas terras e também as designou algumas tarefas sendo a mais importante encontrar o pilar da criação, pois ele é necessário para impressionar os deuses e mostrar que elas eram realmente dignas, então seguindo a tradição de grandes guerreiros do lugar.

Após resolver algumas missões, as duas Draenaias deram seguimento aos ataques da Legião que estavam acontecendo na região. Os ataques foram seguidos, e os exércitos de Azeroth apesar de estarem sofrendo baixas estavam conseguindo expulsar as levas de demônios que saltavam das naves. Daehyun e Cake estavam avançando como uma ótima dupla que eram, unidas elas foram avançando até chegar nos salões da Bravura, onde adentraram aos portões de Odin e ali iniciaram suas provações para mostrar-se dignas de lutarem ao lado de Odin e de suas Valkirias.


A FERA E A NOVA CAÇADA

Entramos nos salões e ali começamos nossas lutas para provarmos a Odin que éramos dignos de lutar ao seu lado. Lutamos contra guerreiros fortes e de grande poder, mas conseguimos vencê-los, estamos indo para a penúltima sala e então aquele arrepio que senti antes de partir para essas terras voltou, contudo não só o arrepio voltou mais forte agora ele estava acompanhado de uma voz rouca, forte e de um poder que deixou todos os pelos dos meus braços em pé. Se quer continuar vivo, sugiro que me respeite e sinta medo. -disse a voz. Daehyun não sabia, mas aquela voz parecia estar fazendo pequenas ligações na sua mente, como tentáculos se entrelaçando.

—Está tudo bem, sinto uma inquietação no ar. -disse Cake.
Parecendo acordar de uma visão Daehyun disse a Cake:
—Você não escutou a voz?
—Que voz? Eu não escutei nada, apenas senti uma inquietação no ar. -disse Cake.
—Existe alguma coisa, gigante, forte e assustadora dentro desse portal – disse Daehyun.
—O que não é grande e assustador nesse lugar? – disse Cake dando um tapinha nos ombros de Daehyun incentivando-a a entrar no portal, o que ela acabou fazendo, mesmo sentindo que não deveria entrar naquele local.

Daehyun, Cake e os demais guerreiros adentraram o portal, lá eles encontraram um outro mundo, eles entraram em uma floresta linda, mas friamente assustadora, ali havia uma fauna e flora belíssima, mas junto com a beleza havia uma inquietação no ar, explorando cuidadosamente a floresta. Eles viram dragões voarem pelo espaço à procura de suas presas, ali dentro parecia que tudo caçava algo e Daehyun se sentiu bem, pois como uma caçadora aquele pequeno mundo a agradava, mesmo que no fundo ela sentisse um frio que não conseguia explicar o que era.

Fazendo a frente Daehyun encontrou pegadas de lobos, mas não eram pegadas normais eram pegadas gigantescas.

—Você já viu pegadas desse tamanho? – perguntou Cake.
—Não, eu nunca vi nada igual a isso. Algo monstruoso vive nessa floresta. -disse Daehyun. Assim que ela terminou de falar a voz voltou a falar em sua mente, com um riso demoníaco a voz disse: Pequena presa você está absolutamente certa. Ao escutar a voz Daehyun ficou paralisada, olhando fixamente para frente ela sabia que a luta não seria fácil todos ali corriam grande perigo, e não só isso ela sentia muito medo que a fera levasse sua amiga. Engolindo em seco ela diz:

— Precisamos ter cuidado, pois nós somos a presa, ele está nos caçando.
—Como você tem certeza disso, são apenas pegadas. – disse Cake.
—Ele está falando na minha mente, e não parece que vai ser uma luta fácil, então tome muito cuidado daqui pra frente. – disse Daehyun.

Daehyun e seu grupo começaram a adentrar a floresta que não anoitecia. Ela foi seguindo as pegadas até entrar em uma clareira e ali avistou um grande lobo de pelagem negra e runas douradas em seu corpo, além de enormes lanças cravadas em seu corpo. Quando viu a fera Daehyun não sentiu medo, sentiu pena, dor pela fera presa naquela dimensão sem poder conhecer o mundo correr pelas florestas de Azeroth, sentiu dor pelas lanças cravadas em seu corpo, um animal lindo não devia estar sendo tratado daquela forma. Sem perceber do perigo que estava correndo Daehyun se aproximou mais e então escutou novamente a voz da fera: Você tem os olhos do seu pai, infelizmente, isso significa que você será como ele, portanto, você vai querer ser melhor do que ele e isso será o seu fim. -disse a voz.

Como aquela fera conhecia meu pai, e porque ser parecida com ele levaria ao meu fim, se meu pai foi um guerreiro exemplar, e uma ótima pessoa, um ótimo pai, uma pessoa de luz e de amor inenarrável. Quem ele pensava que era para dizer aquilo, quem ele pensava que era para colocar aquelas palavras como algo ruim. Olhando nos olhos da fera sem medo das presas ou do tamanho que ela se postava na sua frente Daehyun disse a ele:

— Quem você pensa que é? Eu sou o monstro do rio Ván, eu sou quem está pressagiado a matar o deus Odin e trazer o Ragnarök eu sou Fenryr. -disse a fera.
— Fenryr, mesmo sendo uma fera lendária você não me conhece, não sabe nada de mim ou da minha família, então use palavras que me façam pensar que eu deveria deixá-lo vivo.

Fenryr então levantou, e quando ficou em pé, um monstro gigantesco estava ali em frente a uma indefesa Draenaia, que parecia estar pronta não só para uma batalha com ele, mas para convencê-lo de estar errado a respeito de tudo que ele conhecia do mundo. A Pequenina você mal conhece seus caminhos, e nem viveu o suficiente pra saber que o mundo não é um lugar simples. Existe o bem e o mal em tudo e em todos. E somos todos anjos e demônios. -disse Fenryr.

—Somos nós que complicamos o mundo! -disse Daehyun

Fenryr parece ter sorrido, após as palavras de Daehyun, que o encarava de braços cruzados esperando sua resposta. Enquanto isso Cake deu ordens para que não se aproximasse da sua amiga nem da fera, pois ela sabia que a fera não a machucaria, pois ela sentia que o espírito dos dois estavam se ligando de uma forma que ela não conseguia explicar.

O lobo nada falou, então Daehyun diz:

— Eu sei que dentro de nós a luz e escuridão, mas eu não vejo o mal em você, eu vi luz e amor, eu vi tristeza e solidão. Você é diferente dos demais que adentraram os salões da bravura e este reino do qual estou preso, você não almeja poder, você só quer proteger quem você ama. E é por isso que, mesmo que eu deseje, eu não consigo ferir você pequenina. -disse Fenryr.

Enquanto Daehyun conversava com Fenryr, Cake precisava fazer algo, então ela instruiu os guerreiros a procurarem lenha e alguma caça, pois passariam a noite ali na floresta. O tempo passou e Cake havia montado uma grande tenda onde poderiam descansar, comer e recuperar as forças, pois ela sabia que sua amiga teria um longo caminho pela frente a cumprir, essa era a sua provação e ela havia começado quando eles entraram no portal.

Daehyun e Fenryr ficaram por um tempo conversando, ali como se nada existisse a sua volta os dois, ligaram seus espíritos, em uma união de proteção e amor que Fenryr não sabia se era real e que aquele sentimento existiria para ele, mas ele via nos olhos daquele pequeno ser, que era possível ser amado, já Daehyun sentiu como se o mundo havia aberto várias portas, e todas as barreiras que ela havia erguido quando perdeu seu pai na cidadela de gelo, caíssem com o calor de Fenryr, ela sentiu que podia viver novamente naquele mundo do qual ela não conseguia mais enxergar beleza, mas que agora parecia ter sido modificado.

Não parecia, mas haviam se passado três dias, esses em que Daehyun parecia ter ficado ali meditando em frente ao grande lobo. Espichando seus braços Daehyun e soltando um grande bocejo Daehyun se levanta olha para Cake e diz:

— Acho que eu preciso de um bom prato de carne e uma sonequinha.

Cake fez gestos com as mãos e pediu que os soldados abaixassem as armas, pediu a eles cautela e falou para que eles não se preocupasse, que a caçadora estava bem, pois Fenryr e Daehyun haviam comungado com os espíritos da luz e da floresta e eles haviam aprovado a união dos dois.

Daehyun e Fenryr junto a Cake saíram daquela prisão mágica e avançaram para o trono de Odin, onde eles precisavam realizar a última provação, em enfim enfrentariam Skovald, o “Deus” intermediário que fora corrompido por Gul’Dan e sua energia Fel. Skovald quer de todas as formas obter o pilar e usar seu poder, mas Cake, Daehyun e agora seu parceiro Fenryr junto com seus companheiros guerreiros não deixarão Skovald avançar em seus planos.

— Esse deusinho fajuto não vai pegar o que é nosso, provaremos não só a Odin, mas a nós mesmos o quão fortes, dignos e importantes nós somos para essa guerra.-disse Daehyun.

Agora com seu novo companheiro, Daehyun comemorou com Cake a vitória nas terras de Trommheim. Virando para Fenryr, ela foi até ele, abraçou-o depositando um beijo na testa dele que respondeu em sua mente: Acho que todos queremos saber para onde iremos, mas no fim, acabamos terminando onde deveríamos estar. -disse Fenryr.

INFORMAÇÕES:

Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

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