sexta-feira, 26 de maio de 2023

Continuação do Capítulo 15

A COSTA PARTIDA

Os ataques da Legião foram seguidos estando em toda parte das ilhas partidas, sendo a costa a parte em que os exercícios estavam mais situados, pois ali levanta-se a tumba de Sargeras, ponto prioritário do ataque de Kil'jaeden. Daehyun seguiu com os exércitos da Aliança para todos os focos de ataque, que horas estavam em Alta Montanha, Val'sharah, Trommheim, Azsuna e somente depois de acabar com todos esses focos de invasão ela e os soldados conseguiram ir para a Costa e então ali reunidos com as demais divisões, Daehyun encontrou seus amigos que juntamente com suas divisões deram início ao assentamento no Marco da Liberdade, onde estavam se reunindo jogadores da Horda e da Aliança para enfrentar Kil'jaeden e seus exércitos.

A luta fora e dentro da Tumba foi intensa, houve muitas perdas de ambos os lados, mas o povo de Azeroth saiu vitorioso assim derrotando Kil'jaeden.

Daehyun estava exausta, mas continuou caminhando entre os soldados até encontrar seus companheiros, então abraçou-os desejando que a luz os guiasse, então despediu-se deles, com um assobio fraco conseguiu chamar cascudinha, que a recebeu com lambidas e pulinhos. Daehyun subiu no dragão feérico que bateu asas e subiu aos céus de Azeroth.


O ENGANADOR

Embora Gul'dan tenha sido derrotado no Baluarte da Noite e os heróis da Aliança e da Horda tenham recrutado novos aliados para sua causa (incluindo Illidan Tempesfúria), a ameaça da Legião ainda estava longe de acabar. Kil'jaeden, o Enganador, um dos tenentes mais leais de Sargeras, reforçou as defesas da Legião na Costa Partida, planejando usar a Tumba de Sargeras e o poder nela contido para extinguir toda a vida de Azeroth. Os Exércitos da Queda da Legião, uma força especial formada pelos maiores heróis de Azeroth, lutaram até a Tumba — e descobriram que o Enganador estava perto de atingir seu objetivo. Kil'jaeden transportou os heróis até Argus, o planeta natal vil da Legião, com a intenção de exterminar todos eles, mas o Lorde Eredar encontrou seu fim nas mãos de Hadggar, Velen, Illidan e dos campeões de Azeroth. Para salvar os que estavam em Argus e conseguir uma oportunidade de lutar contra a Legião do seu jeito, Illidan fez o impensável: ele usou um dispositivo conhecido como Pedra-chave de Sarguerita para abrir uma fenda que aproximou Argus e Azeroth. A Aliança e a Horda agora estão em uma encruzilhada. Elas precisam atacar Argus com todo o seu poder para não serem destruídas pela ameaça constante da Legião.


SOMBRAS DE ARGUS

Vinte e cinco mil anos, o mundo de Argus foi a casa da civilização eredar, uma raça de supremos manipuladores de magia. Kil'jaeden, respeitado por sua inteligência, um gênio entre uma raça de gênios, rapidamente cresceu para se tornar um dos três líderes dos eredar, junto com seu colega Archimonde e Velen.porém a sociedade Eredar foi destruída quando estes três líderes foram contatados por Sargeras, o Destruidor. Sargeras ofereceu um acordo: em troca de sua lealdade, os eredar ganharam poderes incalculáveis e prestígio. Kil'jaeden e Archimonde prontamente aceitaram, embora curiosamente Velen recusou.

Meus pais me contaram várias histórias do mundo deles, e quando eu as escutava eu desejava estar com eles naquele mundo, nos campos verdejantes de Eredar, mas a legião havia destruído minha terra natal, eu nunca conheceria o mundo que meus pais viveram assim eu pensava até hoje quando estou embarcando na Vindicar a rumo de Argus, a terra dos Draeneis que hoje é território da Legião.

Liderados pelo Profeta Velen, os campeões de Azeroth embarcaram em uma jornada a Argus, o mundo natal da Legião Ardente, a bordo de uma nave chamada Vindicaar. Uma vez em Argus, eles uniram forças com o Exército da Luz, um grupo de guerreiros Forjados a Luz que lutaram contra a Legião nas estrelas durante milhares de anos e cujas fileiras incluíam o lendário paladino Turalyon e a general-patrulheira Alleria Correventos. Ao lado dos guerreiros de Azeroth, invadiram Antorus, o Trono Ardente, sede da Legião Ardente. Lá, descobriram que Sargeras, o titã caído, havia corrompido não apenas a alma do mundo de Argus, mas também seus irmãos titãs. Após uma árdua batalha, os heróis de Azeroth conseguiram derrotar a alma de Argus e libertar os titãs, que, por sua vez, prenderam Sargeras por suas transgressões. Como um último ato de insubordinação, o titã sombrio fincou a espada no mundo de Azeroth, tornando seu futuro incerto...


O FIM DA LEGIÃO

Conseguimos, nem dá pra acreditar, que colocamos um ponto final na Legião, agora será que conseguiremos respirar nem que seja um segundo, era o que Daehyun estava pensando quando Arthur tocou seu ombro.

—Vencemos Dae, agora podemos voltar para casa. -Disse Arthur.
—Eu não sei se isso ainda é o fim Thuy, mas por hora vamos acreditar que é o fim. -disse Daehyun

Daehyun continuou conversando com Arthur, uma conversa de alívio, mas um temor, pois Azeroth ainda continuava em perigo, em seu peito estava cravado a espada de Sargueras. A Aliança estava estremecida como sempre com a Horda, e isso não significava que cessaram as lutas e sim que uma nova guerra poderia acontecer quando eles menos esperavam, contudo Daehyun tirou esses pensamentos da cabeça, o que ela queria agora era voltar para junto de sua mãe e de cascudinha, voar pelos céus de Azeroth, descansar embaixo de uma árvore tirando uma soneca gostosinha com Fenyr e era isso que ela faria, por um tempo.


INFORMAÇÕES:


Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

segunda-feira, 15 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 15


Capítulo 15

O ATAQUE DA LEGIÃO


Não muito tempo se passa depois da volta da Draenor alternativa e a invasão da Legião Ardente começa em Azeroth. Em várias partes do continente começam a acontecer ataques da Legião, onde naves deixam soldados e mais soldados de demônios para atacar pontos estratégicos da Aliança e Horda e com isso as duas facções precisam se aliar para combatê-la novamente.

Sylvanna e Varian vão a Broken Shore para defender a cidade do confronto que estava por vir. Acontece que nesse confronto, Varian morre em combate junto há muitos soldados da Aliança, pois no meio da batalha, Sylvanna e os exércitos da Horda recuam deixando a Aliança sozinha.


EU PROTEGEREI A LUZ

Daehyun, chega em Vento bravo, encontrando rosas azuis espalhadas e os cidadãos todos cabisbaixos, alguns chorando outros conversando preocupados pelo futuro do seu povo, outros reclamando do futuro rei, o que a deixou chateada, e ao passar por um desses grupos que “mal diziam” de seu rei, ela passa dando uma trombada no grupo que ali se encontrava diante da bastilha de Vento Bravo.

Chegando ao trono onde era realizado o funeral de Varian Wrynn, Daehyun avista Anduin tão triste, cabisbaixo fazendo-a lembrar da dor que ela também carregava, contudo ela se recompôs e entregou a Anduin a carta que Varian havia escrito antes de morrer. E ali lendo a carta lentamente com lágrima nos olhos e um pesar que consumia seu ser Anduin vai em direção ao líderes da Aliança que ali se encontravam em um debate considerando traição o recuo da Horda, mas Anduin concordando com Velen, diz que não havia forma de vencer a Legião Ardente sem a ajuda da Horda, mas Jaina discorda dizendo que Varian morreu por causa da Horda e que a Aliança deveria lutar contra a Horda também. Jaina também fala que nenhum de seus magos trabalhará novamente com a Horda e sai da reunião. Anduin fica triste, mas não culpa Jaina pelo sentimento de seu coração. Enquanto isso Daehyun que ficou assistindo de longe a discussão, com o coração apertado, pois ela amava Jaina. Além da carta, Daehyun precisava entregar a mensagem que recebera de um enviado do clã Ilidari contando sobre os infiltrados da Legião Ardente que planejavam matar Anduin. Então após a saída de Jaina ela seguiu na direção de seu rei, passou a mensagem e então voltou para o Lado de Velen.

Anduin após ler a mensagem,pediu ajuda ao mensageiro do clã Ilidade que no mesmo instante descobriu e mostrou a todos ali os demônios infiltrados que lá estavam acompanhando cada passo que eles davam. Após derrotar os demônios que ali se encontravam, Daehyun segue o pedido de Anduin e ajuda o clã de Ilidari a montar acampamento em Vento Bravo.

Após suas tarefas com o Rei serem cumpridas, Daehyun sobe em uma das vigas no porto, ali ela coloca seu arco de lado, senta e ali fica observando o pôr do sol mergulhada em seus pensamentos, dores e medos.


OS TEMORES DO NOVO REI

O Tempo se passa, e em uma de suas missões Daehyun encontra uma bússola que pertencia ao Anduin, já que nela havia uma foto sua, então ela o leva para ele em Vento bravo. Quando ela entrega para Anduin, ele reconhece o objeto, era a bússola que seu pai Varian usava, e, quando ele a viu começou a pensar sobre seu pai e seu reinado achando que ninguém confiava nele e que só foi coroado por ser filho do rei, então Anduin começa a rezar procurando respostas sobre seu pai e deixando de lado toda a guerra que estava ocorrendo.

Anduin pede que Daehyun a acompanhe, ela tenta convence-lo a não fazer isso, mas então ela lembra da perda do seu Pai e também no quanto ela confia e deseja ver seu rei forte para ajuda-los nessa guerra eminente, ele precisa liderar e se pra isso ele queria saber o que o povo dizia ao seu respeito, ela o ajudaria. Então ajudando-o Daehyun com Anduin usando um disfarçar começam sua caminhada pelo reino para saber o que seu povo tinha a falar a seu respeito do seu rei, sobre o reinado e se ele estava fazendo a coisa certa.

Na sua caminhada por Vento Bravo, Anduin é abordado por um soldado, dizendo que era necessário que o Rei Anduin fizesse algo, mas ele estava muito desmotivado. Acaba que ele não chega a nenhuma conclusão e se disfarça novamente, desta vez para perguntar aos conselheiros o que eles acham do novo rei. Velen diz que acredita muito no futuro de Anduin, mas já Genn Greymane acha que Anduin é muito fraco como rei.

Anduin vira-se para Daehyun e lhe pede mais um favor, que ela o acompanhasse até as Ilhas Partidas, na costa onde se levantava agora a Tumba de Sargueras. Ela não queria fazer isso achava muito perigoso levar seu Rei as Ilhas infestadas de demônios, mas Velen apoia a ideia, dizendo que será uma boa experiência para o novo rei, então Daehyun aceita seu pedido, pois além da confirmação de Velen que seria algo bom a Anduin ela sabe como ele deve estar se sentido, ela também perdera seu pai então o que ela pudesse fazer para ajudar seu rei que possuía tanta nobreza e amor no seu coração ela faria. Então os dois viajam para o lugar onde Varian morreu, e o que a Aliança seguia enfrentando com seus próprios olhos, já que era o que ele desejava ver.

Chegando à cidade da queda de seu pai, Anduin encontra uma das espadas que andava com Varian, e Anduin fica horrorizado, contando que agora terá que viver com o legado de seu pai. Genn explica que as ações de Varian também foram difíceis de serem aceitas durante seus tempos. E então, Anduin lembra de um momento onde ele perguntou a Varian o que ia fazer, e Varian responde “O que um rei tem que fazer”. Quando Anduin lembra desse momento, a espada começa a brilhar. Depois disso, Anduin volta para sua casa relendo a carta deixada por seu pai, passando a aceitar seus deveres como rei e levando agora o legado de seu pai para sempre.


PODER É SEMPRE PERIGOSO

Daehyun voou até Dalaran para receber as novas informações sobre os ataques que a Legião estava fazendo no continente das Ilhas. Hadggar encontrava-se na plataforma de Krasus e ao seu redor se encontrava heróis da horda e da Aliança, ali reunidos e em conjunto tentando parar o ataque da legião. Após escutar as informações sobre os pontos específicos do ataque, Hadggar designou o grupo em que Daehyun estava a ir para Trommheim. Assim que ela escutou o nome da cidade sentiu um arrepio na nuca a deixando preocupada com o que estava à sua espera nesse ataque. Daehyun balançou a cabeça para não deixar o sentimento se espalhar pelo seu corpo, mas era tarde demais Cake sentirá o temor dela.

— Pequeno espírito, o que te aflige? -disse Cake
—Eu não sou pequeno espírito. -disse Daehyun fazendo uma carinha de coitadinha para a Shaman.
—Encolhida dessa forma, você está parecendo um. Mas me diz o que foi que causou esse incomodo no seu espírito amiga? – disse Cake
—Não sei, quando eu escutei o nome da cidade em que fomos designadas eu senti um arrepio, e fiquei com medo do que nos espera lá, mas não deve ser nada, não se preocupe. -disse Daehyun.
—Você tem um bom guia, e um espírito lindo, vai dar tudo certo, nem sempre os pressentimentos são ruins, às vezes eles são previsões de algo bom. – disse Cake.
—Espero que seja algo bom, mas o temor continua aqui. -disse Daehyun.

Daehyun e Cake se despediram dos seus amigos que estavam em outras frentes de batalhas e ambas seguiram para a Belonave que os deixaria em Trommheim. Seguindo para a nave de Genn Greymane ao chegar em Trommheim Daehyun conversando com Genn, descobre que os Renegados de Sylvana também estão pelo lugar e que provavelmente entraremos em um embate com eles. Indignada Daehyun diz: não basta estarmos enfrentando a legião, ainda temos que enfrentar Sylvana que parece ter planos escondidos até da própria Horda.

Genn concorda com Daehyun, ele mais que ela entende o quanto vencer a luta com a Legião é importante, contudo ele não consegue abandonar a raiva e o desejo de matar Sylvanas Windrunner. Contudo eles precisam focar na missão atual e rapidamente eles iniciam o ataque às tropas aéreas dos Renegados, que para surpresa de Daehyun e Cake, não poderia ter sido mais fácil. Eles conseguem se infiltrar no navio da Horda e sabotá-lo, mas na volta percebem que a Belonave também não resistiria e acabaria caindo. Ao gritos Cake e Daehyun avisam a todos para abandonarem o navio, mas já era tarde a queda era inevitável, caímos com toda força no chão sem conseguir salvar a tripulação. Acordei no meio de cacos da Belonave, de mantimentos e corpos desacordados, consegui levantar e comecei a olhar todos os corpos a procura de Cake, até que a avistei ao norte presa entre tábuas que queimavam sem parar, corri até ela conseguindo a libertar, olhei em cada pedacinho do seu corpo para saber se ela estava bem.

—Pequeno espírito eu estou bem. – disse Cake, me dando um tapinha no braço, então eu a abracei com toda força, e não conseguindo impedir as lágrimas começaram a cair desenfreadas uma após a outra.
—Minha garotinha eu estou bem, não precisa se preocupar, precisamos ajudar os demais – disse Cake. Ainda com lágrimas nos olhos Daehyun enxugou elas nas mangas e falando aos soluços ela disse:
—Eu faço isso, arrume um lugar para descansar e curar suas feridas primeiro.

Depois de socorrer os vivos e enterrar os mortos, Daehyun se reuniu com Cake, para recuperar mantimentos, e o que elas conseguissem, para montar um pequeno acampamento para descansar e curar os feridos.

Após um tempo e com mantimentos e os exércitos que restaram, Daehyun e Cake deram início à exploração de Trommheim. Andando pelas matas elas encontraram Havi, que explicou para ela como era a vida naquelas terras e também as designou algumas tarefas sendo a mais importante encontrar o pilar da criação, pois ele é necessário para impressionar os deuses e mostrar que elas eram realmente dignas, então seguindo a tradição de grandes guerreiros do lugar.

Após resolver algumas missões, as duas Draenaias deram seguimento aos ataques da Legião que estavam acontecendo na região. Os ataques foram seguidos, e os exércitos de Azeroth apesar de estarem sofrendo baixas estavam conseguindo expulsar as levas de demônios que saltavam das naves. Daehyun e Cake estavam avançando como uma ótima dupla que eram, unidas elas foram avançando até chegar nos salões da Bravura, onde adentraram aos portões de Odin e ali iniciaram suas provações para mostrar-se dignas de lutarem ao lado de Odin e de suas Valkirias.


A FERA E A NOVA CAÇADA

Entramos nos salões e ali começamos nossas lutas para provarmos a Odin que éramos dignos de lutar ao seu lado. Lutamos contra guerreiros fortes e de grande poder, mas conseguimos vencê-los, estamos indo para a penúltima sala e então aquele arrepio que senti antes de partir para essas terras voltou, contudo não só o arrepio voltou mais forte agora ele estava acompanhado de uma voz rouca, forte e de um poder que deixou todos os pelos dos meus braços em pé. Se quer continuar vivo, sugiro que me respeite e sinta medo. -disse a voz. Daehyun não sabia, mas aquela voz parecia estar fazendo pequenas ligações na sua mente, como tentáculos se entrelaçando.

—Está tudo bem, sinto uma inquietação no ar. -disse Cake.
Parecendo acordar de uma visão Daehyun disse a Cake:
—Você não escutou a voz?
—Que voz? Eu não escutei nada, apenas senti uma inquietação no ar. -disse Cake.
—Existe alguma coisa, gigante, forte e assustadora dentro desse portal – disse Daehyun.
—O que não é grande e assustador nesse lugar? – disse Cake dando um tapinha nos ombros de Daehyun incentivando-a a entrar no portal, o que ela acabou fazendo, mesmo sentindo que não deveria entrar naquele local.

Daehyun, Cake e os demais guerreiros adentraram o portal, lá eles encontraram um outro mundo, eles entraram em uma floresta linda, mas friamente assustadora, ali havia uma fauna e flora belíssima, mas junto com a beleza havia uma inquietação no ar, explorando cuidadosamente a floresta. Eles viram dragões voarem pelo espaço à procura de suas presas, ali dentro parecia que tudo caçava algo e Daehyun se sentiu bem, pois como uma caçadora aquele pequeno mundo a agradava, mesmo que no fundo ela sentisse um frio que não conseguia explicar o que era.

Fazendo a frente Daehyun encontrou pegadas de lobos, mas não eram pegadas normais eram pegadas gigantescas.

—Você já viu pegadas desse tamanho? – perguntou Cake.
—Não, eu nunca vi nada igual a isso. Algo monstruoso vive nessa floresta. -disse Daehyun. Assim que ela terminou de falar a voz voltou a falar em sua mente, com um riso demoníaco a voz disse: Pequena presa você está absolutamente certa. Ao escutar a voz Daehyun ficou paralisada, olhando fixamente para frente ela sabia que a luta não seria fácil todos ali corriam grande perigo, e não só isso ela sentia muito medo que a fera levasse sua amiga. Engolindo em seco ela diz:

— Precisamos ter cuidado, pois nós somos a presa, ele está nos caçando.
—Como você tem certeza disso, são apenas pegadas. – disse Cake.
—Ele está falando na minha mente, e não parece que vai ser uma luta fácil, então tome muito cuidado daqui pra frente. – disse Daehyun.

Daehyun e seu grupo começaram a adentrar a floresta que não anoitecia. Ela foi seguindo as pegadas até entrar em uma clareira e ali avistou um grande lobo de pelagem negra e runas douradas em seu corpo, além de enormes lanças cravadas em seu corpo. Quando viu a fera Daehyun não sentiu medo, sentiu pena, dor pela fera presa naquela dimensão sem poder conhecer o mundo correr pelas florestas de Azeroth, sentiu dor pelas lanças cravadas em seu corpo, um animal lindo não devia estar sendo tratado daquela forma. Sem perceber do perigo que estava correndo Daehyun se aproximou mais e então escutou novamente a voz da fera: Você tem os olhos do seu pai, infelizmente, isso significa que você será como ele, portanto, você vai querer ser melhor do que ele e isso será o seu fim. -disse a voz.

Como aquela fera conhecia meu pai, e porque ser parecida com ele levaria ao meu fim, se meu pai foi um guerreiro exemplar, e uma ótima pessoa, um ótimo pai, uma pessoa de luz e de amor inenarrável. Quem ele pensava que era para dizer aquilo, quem ele pensava que era para colocar aquelas palavras como algo ruim. Olhando nos olhos da fera sem medo das presas ou do tamanho que ela se postava na sua frente Daehyun disse a ele:

— Quem você pensa que é? Eu sou o monstro do rio Ván, eu sou quem está pressagiado a matar o deus Odin e trazer o Ragnarök eu sou Fenryr. -disse a fera.
— Fenryr, mesmo sendo uma fera lendária você não me conhece, não sabe nada de mim ou da minha família, então use palavras que me façam pensar que eu deveria deixá-lo vivo.

Fenryr então levantou, e quando ficou em pé, um monstro gigantesco estava ali em frente a uma indefesa Draenaia, que parecia estar pronta não só para uma batalha com ele, mas para convencê-lo de estar errado a respeito de tudo que ele conhecia do mundo. A Pequenina você mal conhece seus caminhos, e nem viveu o suficiente pra saber que o mundo não é um lugar simples. Existe o bem e o mal em tudo e em todos. E somos todos anjos e demônios. -disse Fenryr.

—Somos nós que complicamos o mundo! -disse Daehyun

Fenryr parece ter sorrido, após as palavras de Daehyun, que o encarava de braços cruzados esperando sua resposta. Enquanto isso Cake deu ordens para que não se aproximasse da sua amiga nem da fera, pois ela sabia que a fera não a machucaria, pois ela sentia que o espírito dos dois estavam se ligando de uma forma que ela não conseguia explicar.

O lobo nada falou, então Daehyun diz:

— Eu sei que dentro de nós a luz e escuridão, mas eu não vejo o mal em você, eu vi luz e amor, eu vi tristeza e solidão. Você é diferente dos demais que adentraram os salões da bravura e este reino do qual estou preso, você não almeja poder, você só quer proteger quem você ama. E é por isso que, mesmo que eu deseje, eu não consigo ferir você pequenina. -disse Fenryr.

Enquanto Daehyun conversava com Fenryr, Cake precisava fazer algo, então ela instruiu os guerreiros a procurarem lenha e alguma caça, pois passariam a noite ali na floresta. O tempo passou e Cake havia montado uma grande tenda onde poderiam descansar, comer e recuperar as forças, pois ela sabia que sua amiga teria um longo caminho pela frente a cumprir, essa era a sua provação e ela havia começado quando eles entraram no portal.

Daehyun e Fenryr ficaram por um tempo conversando, ali como se nada existisse a sua volta os dois, ligaram seus espíritos, em uma união de proteção e amor que Fenryr não sabia se era real e que aquele sentimento existiria para ele, mas ele via nos olhos daquele pequeno ser, que era possível ser amado, já Daehyun sentiu como se o mundo havia aberto várias portas, e todas as barreiras que ela havia erguido quando perdeu seu pai na cidadela de gelo, caíssem com o calor de Fenryr, ela sentiu que podia viver novamente naquele mundo do qual ela não conseguia mais enxergar beleza, mas que agora parecia ter sido modificado.

Não parecia, mas haviam se passado três dias, esses em que Daehyun parecia ter ficado ali meditando em frente ao grande lobo. Espichando seus braços Daehyun e soltando um grande bocejo Daehyun se levanta olha para Cake e diz:

— Acho que eu preciso de um bom prato de carne e uma sonequinha.

Cake fez gestos com as mãos e pediu que os soldados abaixassem as armas, pediu a eles cautela e falou para que eles não se preocupasse, que a caçadora estava bem, pois Fenryr e Daehyun haviam comungado com os espíritos da luz e da floresta e eles haviam aprovado a união dos dois.

Daehyun e Fenryr junto a Cake saíram daquela prisão mágica e avançaram para o trono de Odin, onde eles precisavam realizar a última provação, em enfim enfrentariam Skovald, o “Deus” intermediário que fora corrompido por Gul’Dan e sua energia Fel. Skovald quer de todas as formas obter o pilar e usar seu poder, mas Cake, Daehyun e agora seu parceiro Fenryr junto com seus companheiros guerreiros não deixarão Skovald avançar em seus planos.

— Esse deusinho fajuto não vai pegar o que é nosso, provaremos não só a Odin, mas a nós mesmos o quão fortes, dignos e importantes nós somos para essa guerra.-disse Daehyun.

Agora com seu novo companheiro, Daehyun comemorou com Cake a vitória nas terras de Trommheim. Virando para Fenryr, ela foi até ele, abraçou-o depositando um beijo na testa dele que respondeu em sua mente: Acho que todos queremos saber para onde iremos, mas no fim, acabamos terminando onde deveríamos estar. -disse Fenryr.

INFORMAÇÕES:

Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

sábado, 13 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 14



Capítulo 14

O ACASO



Após a batalha em Pandaria e Draenor Daehyun tira um tempo para passar com sua mãe e seus animais, ela volta para sua cabana onde ela passa um tempo para cuidar de sua ilha, sua cabana, seus amigos e sua mãe que são o remédio que ela precisa para continuar enfrentando os desafios que ela sabe que virão pela frente.

Devido às inúmeras viagens Daehyun havia criado vários laços com os animais por onde passara, alguns ficaram em seus lares, outros acompanharam ela enchendo sua ilha com mais vida e cores. Para acolher eles, Daehyun vai construindo pequenas casas e lares para esses animais, um tempo passado ela havia criado várias casinhas em uma das montanhas, a noite as pequenas luzes deixavam a montanha encantado, agora ela estava terminando de construir vários poleiros e pontes que seligman há várias casinhas nas árvores, para deixar mais encantado ela havia pendurado vários cristais junto com apanhadores de sonhos pelos galhos das árvores. Finalizado seu projeto, ela voltará para sua cabana, pois tinha novas ideias de lares novos, já que sua ilha estava recebendo tantos animais de grandes e pequenos portes, ela queria que todos tivessem lugares confortáveis para morar, para que eles se sentissem bem queridos e acolhidos.

O tempo foi passando, seus projetos tomaram formas, os animais estavam contentes, mas havia algo incomodando Daehyun, ela não conseguia ter uma boa noite de sono há uma semana, sempre que ia dormir acordava no meio da noite horas suada, horas com frio, calor, outros momentos acordava chorando e com um aperto no coração. Hoje era mais uma das noites que ela não conseguia dormir, então ela pegou seu arco e foi caminhar na floresta para acalmar a mente, o sonho que havia tido na noite passada ainda estava em seu pensamento, aquela serpente dragão aparecia para dizer que a roda já estava começando sua última volta e que logo as peças iriam se encaixar. Daehyun não entendi se era apenas um sonhos ou um novo aviso do ser das estrelas, então decidira ir até onde encontrara a serpente machucada, pois pensava que conseguira respostas, mas ao chegar na praia ela não encontrou nada, nenhuma pista, nenhum cheiro de criatura, tudo parecia normal, então ela decidira ficar ali sentada em uma das pedras escutando as ondas baterem nas pedras, admirando o céu e fazendo pedidos a cada estrela cadente que passava, o tempo foi passando e Daehyun caira no sonho, nele ela voava livremente pelos céus, demorou para ela entender que ela possuia duas grandes asas brancas levente arosadas nas pontas, junto a ela um dragão negro a acompanhava em seu voo, os dois voaram brincando de apostar corridas. Daehyun sorria alegremente quando o dragão se aproximou e ele disse:— Anjo, não voe tão perto de mim. Você não quer perder essas asas. -disse Wrathion.

— Até parece que você vai me machucar. -ela disse.

Eles continuaram voando até pararem na frente de uma porta, Daehyun abrir lentamente para ter certeza que não havia nada do outro lado, como nada saltara e cima dele, os dois entraram na porta e foram transportado para uma grande plataforma que encontrava-se em uma grande montanha, do alto eles conseguiam ver vários dragões de várias cores e formas voando livramento, porém em outra direção ela avistara protodragões inbuidos de elementos perseguindo um grande dragão negro que carregava em suas garras algo brilhoso, parecia ser uma grande pedra prata, não dava para entender o que acontecia ali. Daehyun confusa pegou a mão do seu companheiro dragão e o encarou: — Se podemos ver a alma quando encaramos os olhos das criaturas vivas neste mundo, você consegue ver a minha? -ela perguntara.

— Sim eu posso ver sua alma até mesmo sem encarar seus olhos, pois você é transparente demais.
— Hey, eu consegui esconder de você aqueles bolinhos aquela vez, então não sou tão fácil assim de decifrar. -Assim que terminara de falar, ele pega seu queixo e levemente levanta ele para que ele possa beijá-la. O beijo foi tão intenso que eles não perceberam o ser estelar que estava observando-os.
— Então vocês são os predestinados. -disse os ser estelar.

Daehyun toma um susto enquanto Wrathion vai para frente tentando protegê-la da criatura à sua frente.
— Eu não vim machucar vocês, só dar um aviso.
— Quem é você e que aviso você teria pra dar? -disse Wrathion.
— Se vocês não forem cuidadosos, a linha temporal que se encontram nunca vai acontecer e vocês nunca saberão o que poderiam ser e se tornar. -disse a criatura virando as costas e sumindo na frente dos dois.
— O que foi isso? - Daehyun pergutara.

— Alguma criatura perturbada, falando nada com nada. - disse ele beijando sua testa. Ao sentir o beijo Daehyun desperta na praia e volta para sua cabana, enquanto caminha pela floresta pensando em seu sonho, os visões, ela não sabia diferenciar, ela tentava entender porque cada vez que vivia essas visões a presença de Wrathion era cada vez mais forte, estaria ela apaixonada mesmo pelo dragão, ou era apenas loucura do seu subconsciente tentando criar sentimentos por ele, e porque ele. Daehyun não entendia o que isso queria dizer, ela lembra do sentimento ao tocar seu ovo pela primeira vez e depois ao encontrá-lo em Pandaria, mas ela não entendia porque ele parecia se impregnar em seus pensamentos. Esses sonhos seriam uma aviso para ele não deixar aquele sentimento crescer ou será que eram apenas seus sentimentos que ela queria esconder? De volta a cabana Daehyun vai direto para o banheiro ela precisava tomar um banho e acalmar seus pensamentos.


SUSSURROS

Outra noite mal dormida, outra noite cheia de sussurros e lembranças, outra noite que Daehyun não consegue dormir. O que está acontecendo a noite que não a deixa dormir, parece que alguém a observa de longe, alguém sussurra toda noite: “Me enche de confiança, eu digo o que estou sentindo”, ela não sabe da onde vêm, mas sempre acorda com essas palavras que não a deixa mais dormir. Preocupada Daehyun vai a procura de saber mais a respeito sobre seres que sussurram, em sua biblioteca ela sabe que guardou livros que comprou em Dalaran, além de registros catalogados que Jean tinha feito de guerras antigas, alguma coisa ela precisa encontrar.

Daehyun organiza suas coisas, prepara uma garrafa de café e começa sua procura sobre sussurros, ela encontra alguns livros sobre Old Gods, logo mais ela encontrou registros sobre Y'Shaarj, C'Thun, Yogg-Saron e N'Zoth, mas o que ela sentia ao ouvir os sussurros não era maligno, não era algo procurando se apossar dela e sim como um aviso, uma lembrança, uma promessa. Ela não sabia o que isso significava, mas tinha certeza que isso não tinha nada haver com Old Gods, preocupada para confirmar que estava no caminho certo Daehyun viaja até Vento Bravo para entrar em contato com os Sacerdotes e confirmar que os sussurros não estavam relacionados aos Old Gods. E foi o que aconteceu em sua visita a capital, ela encontrou com sacerdotes que a deixaram mais calma, eles falaram a ela que está tudo bem, mas para confirmar que tudo estava bem ela precisaria da ajuda de Wrathion, mas ele havia sumido depois da luta em Pandaria e nunca mais tinha sido avistado por nenhuma das terras conhecidas em Azeroth.

Daehyun passa mais alguns dias em Vento Bravo visita seus velhos amigos Kami, Arthur, Gremoryrias, Cake, Genrikh e agora novos amigos que ela conhecera Delboni um bruxo que adorava criar piadas para quase tudo que conversavam, Kaiska uma guerreira silenciosa, mas forte de corpo e alma, eles passam dias conversando, bebendo, festejando e relembrando suas histórias por Azeroth. Passado os dias Daehyun volta para sua cabana, para sua rotina normal em que ela viaja uma vez por semana para Exodar para passar um tempo com sua mãe, depois fica na sua cabana cuidando dos seus amigos e escrevendo seus registros pessoais sobre as coisas que viveu e que ainda está a viver. Tudo parecia ter voltado ao normal, ela conseguira ter ótimas noites de sonhos até que em certa noite ela acaba sonhando com o garoto de olhos vermelhos: — Então você me encontrou. -disse o garoto que agora parecia um pouco mais velho, sorrindo de uma forma sedutora para ela, ele bate com a mão no banco chamando-a para se juntar a ele.

— Que lugar é esse? Quem afinal é você? -disse Daehyun
— Eu sou seu presente, passado e futuro. -disse ele
— Eu não entendo. Por que você se parece tanto com Wrathion?
— Bom, pelo fato de que eu sou ele?
— Como assim, porque você aparece sempre em lembranças, sonhos e sussurros, porque você faz com que eu me… -Daehyun não termina de falar.
— Porque você me coloca em um pedestal e diz que eu sou o melhor ou porque eu goste de você? -disse Wrathion.
— Eu, eu não sei explicar, mas você me leva ao céu até eu ficar sem fôlego e depois você me solta, despeja suas palavras e me destrói até que não haja mais nada. -disse ela.
— Porque eu destruo você pequena? -disse ele.
— Há momentos que você é gentil, que você faz o bem, então logo depois você reorganiza as peças apenas para mostrar um lado seu que eu não gosto. Como em Pandaria. -disse ela.
— Pequena nem sempre podemos caminhar por um caminho justo e de luz, as vezes as trevas podem ser nossa amiga, às vezes precisamos caminhar por elas para podermos vencer no final. Quando Wrathion termina de falar, Daehyun acorda do seu sonho e com ele vivido em sua mente, ela corre para sua biblioteca e registra tudo o que ela lembra do sonho.



TERRAS ESPIRAIS

Daehyun desperta e prepara um chá e vai para sua biblioteca onde ela continua pesquisando a respeito da Espiral Etérea. Devido seu povo ter fugido de Sargeras ela conhecia algumas histórias e tinha lido alguns registros sobre a espiral, mas aquele livro havia lhe dado bem mais informações, das quais ela havia anotado algumas coisas como: O livro "Luz e Caos" explicava a criação da Espiral etérea, que acontecera por causa de suas energias primordiais a da luz e a do caos, que ao se chocar juntaram suas energias e as mais instáveis desse choque se tornou a Espiral Etérea.

A Espiral Etérea é um plano repleto de energia do caos e da desordem cheio de magias instáveis e devido a esta instabilidade a energia caótica da espiral se torna enorme. Devido a sua criação de ter nascido das luz e das trevas e por estar nos limites da grande treva, algumas vezes ela rasga o véu que separa os dois planos que permeiam o universo físico, assim distorcendo a criação.

A Espiral atualmente é coordenada pelo titã corrompido Sargeras, do qual Daehyun escutar muitas histórias, ele comandava os demônios e a espiral ou também conhecida como submundo, inferno.

Em outras anotações separadas da criação da Espiral ela também descobriu que os Viajantes Astrais ou povo Etério que hoje vivia espalhado por Azeroth moram dentro da Espiral Etérea. Eles são conhecidos por serem colecionadores e comerciantes de itens e artefatos misteriosos. Em negrito ela anotou as seguintes palavras: São mentirosos e patifes que não param por nada para perseguir seus objetivos misteriosos. Não se importam com nada, inclusive jogam dos dois lados de qualquer conflito, se isso servisse para promover seus próprios objetivos. Daehyun lembra de quando foi cumprir sua missão em Terralém e ali em Eternévoa ela cruzará com vários etéreos havia ajudado alguém aqui e ali, ela sentia que eles eram eram tão confiáveis, por isso tomar cuidado ao tratar de negócios com eles.

Em uma de suas missões Daehyun ficou intrigada , embora a tecnologia dos Etéros parece ser muito mais poderosa e de outro mundo, eles tem tudo, desde o familiar, como transportadores, até os radicais, como seus eco-domos. Eles usam uma escola única de magia conhecida como tecnomancia. Daehyun leu novamente suas anotações e cada vez que ela lia a respeito desse povo, mais arrepios ela sentia, não sabendo explicar ela tomou isso como uma aviso.



O TEMPO CONTINUA SOZINHO

A rotina voltou ao normal normal na ilha, Daehyun caçava, explorava novos lugares, criava novos projetos para seus amiguinhos, ia e voltava de Exodar onde passava um tempo com sua mãe, viajava para capital visitava seus amigos, e sempre voltava com uma mochila cheia de livros, passava horas lendo e escrevendo.

Cansada das atividades do dia, Daehyun se prepara para dormir, ela não esperava cair no sono tão rápido, como também não esperava o sonho que estava vivenciando. Deitado no meio de Antúrio, Lavanda, Crisântemo, Dente de leão e pequenas Margaridas estava Wrathion. Daehyun ficou observando aquele lindo dragão dormindo entre as flores e seu coração acelerou, segurando a respiração ela se aproximou lentamente, mas fora surpreendida pela batida da cauda de Wrathion em suas pernas, ele estava sorrindo ao olhar para ela.

— Pelo visto eu nunca vou conseguir te surpreender. -disse ela.
— Está enganada, você é minha surpresa. -disse ele.

Assim que Wrathion disse essas palavras, Daehyun se ajeitou pertinho dele se aconchegando em suas escamas.

— Olhe o que você me faz fazer, olha o que você me faz desejar pequena. -disse ele.
— Apenas vamos correr para aquele futuro, sem medo. -disse ela.

Borboletas levantaram voo quando ela disse essas palavras, vagalumes ligaram suas luzes, e uma brisa tocou os dois, e como um eco na floresta, como se nada tivesse acontecido eles foram transportados para sua cabana.

— Eu não quero ficar sozinha esta noite. -disse ela.
— Eu sou o que você quer, não do que você precisa. -ele disse.
— Eu decido quem eu preciso ou não, e eu preciso de você, porque você é parte de mim, como eu sou sua. -disse ela.
— Minha pequena, pessoas como eu estragam coisas belas. -ele disse.
— Você precisa parar de carregar um fardo que não é o seu. -Assim que dissera elas palavras, Daehyun acorda, com lágrimas nos olhos.

Daehyun sentiu que isso não podia ser apenas um sonho, mesmo confusa agora ela sentia que algo estava à espreita, algo acompanhava seus passos conduzindo ela para um caminho que ela não sabia se estava preparada, mas que ela enfrentaria.



INFORMAÇÕES:

Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s:
Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

sexta-feira, 12 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 13



Capítulo 13
VOLTANDO AO PASSADO


Garrosh Grito Infernal escapou da justiça com a ajuda do dragão de bronze Kairozdormu, e acabou em uma Draenor na época antes da Horda original chegar a Azeroth. Sedento de vingança, Garrosh deu a seu pai Grommash Grito Infernal a tecnologia necessária para criar seu exército ideal, a força conquistadora conhecida como Horda de Ferro.

Os heróis precisam agora viajar para uma Draenor alternativa e enfrentar novamente Garrosh, contudo Daehyun não estava nada afim de voltar ao passado, havia muita coisa que ela queria deixar lá no passado onde era seu lugar, ela não estava pronta para o que aconteceria nesta Draenor Alternativa, na verdade ela não queria lidar com sentimentos do passado.

Daehyun arrumava suas coisas para a viagem a capital, mas diferente das outras vezes em que ela viajou desta ela não estava fazendo nem força, ela não queria ir para Draenor, voltar ao passado significaria rever pessoas que ela perder, especificamente rever seu pai e isso só faria com que a ferida aberta em seu coração sangrasse mais, pois a dor de ter ele, mas saber que não o têm era a mais cruel de todas.

— Filha você está bem? - perguntou Faelia.
— Não estou, meu coração está doendo muito mãe - disse Daehyun com lágrimas nos olhos.
— Ah minha sementinha, minha luz, minha vida eu sei que é difícil, mas você não sabe a força que têm - disse Faelia confortando-a em seus braços.

Após o desabado nos braços da mãe e receber forças para continuar, Daehyun volta para Exodar deixando Cascudinha e seus animais ao cuidado de sua mãe enquanto ela faz essa viagem ao passado. Ali a espera de seu transporte para os Reinos do Leste, Daehyun se encontra abatida e preocupada com o que ira acontecer em Draenor.

Daehyun chega em Vento Bravo com os exércitos de Exodar, ao subir os degraus e chegar ao distrito dos anões ela avista o mural com avisos para que os campeões da Aliança se encontrem com Hadggar na base do Portal Negro, na Barreira do Inferno onde o arquimago, está formando uma coalizão com os mais fortes de Azeroth para atravessar corajosamente o portal e impedir a Horda de Ferro de invadir Azeroth.

Então Hadggar abre o portal e os exércitos começam a adentrá-lo. Daehyun sobe os degraus do destino para que ela veja o Portal Negro da Península Fogo do Inferno, ela sabe que não há garantia de segurança muito menos paz para seu espírito assim que adentrar novamente em Draenor.

Ao pisar em Draenor Daehyun fechou os olhos, respirou fundo e então abriu-os lentamente e foi avançando com os exércitos até um lugar seguro em que eles pudessem se estabelecer e montar uma base.

A cada passo que Daehyun deu até o Vale da Lua Negra a lembrança de seus amigos companheiros de batalha e seu amado pai vieram à tona deixando-a com o coração em pedaços, ela precisava conter todos aqueles sentimentos e ter força para se manter firme, pois havia uma nova guerra pela frente.


SENHORES DA GUERRA

Daehyun como possuía conhecimento de uma vida passada foi esclarecendo os guerreiros que ali estavam atentos a cada movimento seu, então ela diz a eles: como era Draenor e quem eram as pessoas que eles deveriam ficar atentos.

Daehyun falou um tempo sobre o ambiente que eles iriam encontrar, quais os perigos e onde eles encontrariam recursos, por fim e de forma mais detalhada ela começou a contar sobre as tribos de Orc’s que viviam em Draenor, tentando explicar da melhor maneira quem eles eram, e que deviam estar mais atentos, ressaltando que dentre as tribos de Orc’s que ali viviam havia uma que era diferente das demais. O clão dos lobos do gelo constitui um bom grupo, com soldados honrados comandado por Durotan, o líder do clã e pai de Thrall. Por fim ela ressalta dizendo que segundo Maraad, é o único clã honrado, por ter um compromisso com o controle da sede de sangue dos Orcs, sendo assim um provável aliado para o grande confronto que está por vir.


UM NOVO AMIGO

Daehyun fora convocada a fazer o mapeamento dos locais onde os clãs estavam se encontrando para então passar as posições corretas aos seus supervisores. Com o conhecimento de uma parte vivida naquelas terras ela sabia onde ir e quais cuidados tomar em sua missão que durará algumas noites e alguns dias.

Ainda no início de sua missão Daehyun se encontrava em Vale da Lua Negra anotando os pontos estratégicos e onde os exércitos deveriam levar seus soldados ela deparou-se com uma imagem terrível, várias criaturas conhecidas como Dragões férreos estão sendo aprisionadas e mortas e ela não poderia deixar aquela maldade continuar assim, então a caçadora bolou uma estratégia para ajudar aqueles dragões, e como ela iniciara seu treinamento com os Rangari ela sabia o que tinha que ser feito para não ser percebida por ninguém ali, e foi o que fizera da melhor forma utilizando suas técnicas de furtividade, ela ajudará os Dragões, o que ela não esperava é que um delas a seguiria logo mais em frente.

Daehyun continuou com sua missão realizando-a com sucesso a cada novo território em que passava, contudo quando estava em Gorgond no meio do mapeamentos dos locais ela não perceberá que havia sido seguida, pois os seres com formatos de plantas conhecidos como Botânicos haviam enganado seus olhos e se camuflado de forma que ela não perceberá e assim que ela conseguiu senti-lo era tarde demais, ele já estava preparado para atacá-la, pulando para cima dela quando um Dragão Férreo o interrompeu abocanhando e jogando-o para longe. Daehyun ficou atônita com o que havia acontecido, contudo deixou os pensamentos de lado por hora e gentilmente foi na direção do Dragão acariciou sua cabeça, tirou uma maçã suculenta de sua bolsa deu ao animal e o agradeceu por salvar a sua vida.

Depois daquele dia o dragão não a abandonou mais, ela tentou de várias formas mostrar a ele que o lugar dele era com seus companheiros da mesma espécie, por várias vezes ela o levou até os demais Dragões o que não adiantará em nenhuma das vezes já que ele sempre voltava para ela. Daehyun em uma última tentativa levou o novamente para seus companheiros, ficará acampando perto para que o Dragão entenda que aquele era seu lugar, mas todas as noites ele voltava para dormir ao seu lado, pois toda manhã quando ela a despertava encontrava-se aconchegada ao seu lado.

Passaram-se se alguns dias, e Daehyun não sabia mais o que fazer, ela não queria mais alguém para amar, mas aquele Dragão havia conquistado seu coração e agora ela estava com muito medo, de iniciar uma amizade que poderia acabar assim que outro pessoa de mau coração voltasse a querer dominar tudo. Então ela rezou para os naarus para que eles lhe dessem uma luz, uma resposta para seus temores, pediu que o fizesse ir porque seria o melhor para os dois, contudo a resposta que teve era de que ela deveria carregar consigo essa amizade, pois ela tinha sido abençoada pela luz e os laços que a caçadora havia criado não poderiam mais ser rompidos. Após o sonho Daehyun sabia o que tinha que ser feito, e a partir daquele dia ela não estaria tão só ela havia conseguido um novo amigo, um novo companheiro de viagem, da qual ela carinhosamente apelidou de cascudinha, o seu Dragão Férreo.


LUZ E TREVAS

Em uma de suas missões Daehyun foi atacada aos arredores de arredores de Ruínas de Kra’nak nas Selvas de Tannan, fora emboscada por demônios, que a atacaram quando estava indefesa em uma de suas explorações.

Daehyun consegue contornar e matar alguns dos demônios que a cercavam, com o arco em mãos e com Cascudinha a ajudando, ela consegue se defender, até que sente algo rasgando, em seu ombro se encontrava um pequeno demônio com dentes cravados, pegando sua adaga Daehyun golpeia o demônio e continua a fuga até sentir uma dor tão forte fazendo-a soltar as rédeas de seu draco e colocar as mãos em seu abdômen, ali pressionando a ferida ela sentiu que o sangue não parava de jorrar e junto ao seu sangue ela sentiu uma gosma verde, algo parecido com veneno. Sentindo seu corpo pesar, deixou-se cair, fechou seus olhos deixando o ar tocar em seu corpo enquanto caía nas trevas.

Daehyun se encontrava em Argus, ela corria pelas matas tão vívidas de Krokul, o ar era tão límpido, as flores brotavam sorridentes no meio da grama, adiante ela avistou uma grande torre que brilhava em tons de púrpura ao ser tocada pelos raios de sol. Ali, embasbacada com a paisagem à sua frente, Daehyun sentiu que não estava sozinha, debaixo de uma árvore se encontrava Faelia e Vladien sorridentes e apaixonados. Assim que avistou seus pais, o ar em seus pulmões falharam e ela não conseguia respirar, caiu de joelhos no chão e começou a chorar até que sentiu uma mão em seu ombro, era Velen o líder dos Draeneis, estendendo a mão para ajudá-la a se erguer Velen encarou-a com olhos de uma paz e tranquilidade fazendo com que o ar voltasse aos seus pulmões. Minha pequena luz ainda não é o seu momento, você ainda tem muito a viver, muitas lutas para guerrear e um amor para acalentar sua alma, acorde, acorde…

Daehyun não sabia se ainda estava sonhando, sentia uma dor forte no ombro, mas uma mais forte em seu abdômen, ela sentia a boca seca com um gosto amargo que não sabia explicar. Ali deitada ela conseguiu ver raios de sol que passavam entre as folhas de algumas árvores que aí estavam, fazendo força conseguiu se apoiar de lado e com os olhos ainda apertados ela tentava descobrir onde estava. Passando as mãos em sua têmpora ela reconhece o lugar, ela se encontrava no Posto de Aktar, e ao seu redor se encontrava muitos Arakkoas e outros guardas da Ordem dos Despertos. Uma Rangari chamada Laara se aproximou sentando em uma mesa redonda onde Daehyun perceberá que servirá de mesa cirúrgica, pois ali haviam instrumentos e ataduras cheias de sangue. Um pouco menos tonta, Daehyun consegue se apoiar e ficar sentada na mesa ao lado de Laara que lhe oferece uma xícara de algo quente que parecia ser chá de ervas. Com as mãos um pouco trêmulas ela aceita a xícara bebendo daquele líquido, que tinha um aroma tão bom, fazendo com que ela sentisse bem melhor, ao tomar o segundo gole de seu chá sentiu algo em seu pé, ali deitada ao seu lado estava cascudinha que olhava fundo nos seus olhos como se procurasse algo, quando Daehyun sorriu ela descansou sua cabeça em seu colo.

Daehyun então agradece a Laara pelo chá e pergunta a ela como que ela conseguiu chegar ao Posto de Aktar. Laara aponta para o Draco e conta a ela que fora ele que havia trazido ela até o posto, disse que o draco não abandonou ela em nenhum momento e que Daehyun deveria agradecer aos Naarus por ter encontrado uma companheira tão fiel quanto aquele Draco.


OS ÚLTIMOS RAIOS DE SOL

Daehyun e os exércitos da Aliança descobrem que um orc bruxo chamado Gul'dan persuadiu os líderes remanescentes da Horda de Ferro que estavam sofrendo derrotas devastadoras nas nossas mãos a servir a Legião Ardente e como os orcs não queriam ver sua derrota e a proposta do bruxo lhes daria uma última chance de mudar os rumos da batalha. No entanto, Grommash Grito Infernal revelou-se difícil de dobrar, por isso Gul'dan o aprisionou para servir de exemplo. Aprisionando Grommash, Gul'dan assume o controle da Cidadela Fogo do Inferno, tencionando usá-la para os preparativos da invasão de Draenor.

Gul’dan começa a evocar o lorde demoníaco Arquimonde, enquanto o bruxo continua sua evocação os heróis de Azeroth atacam os portões da cidadela, invadindo-a por terra e mar. Para encerrar os esforços do bruxo Daehyun e os exércitos de Azeroth são ajudados por Haddgar, Yrel, Durotan e pelo recém-liberto Grommash, nós combatemos os horrores da Cidadela Fogo do Inferno e expulsamos Arquimonde. Nem tudo saiu como desejado, Arquimonde arremessa Gul'dan em um portal, o que deixa claro a Daehyun e a todos ali que o pacto com o bruxo e a Legião ainda estava longe de se cumprir.

Após o término da batalha e a volta para Azeroth Daehyun, volta a Exodar com os guerreiros sobreviventes desta louca viagem temporal, da qual ela não quer fazer nunca mais.


INFORMAÇÕES:

Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

quinta-feira, 11 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 12



Capítulo 12
OS MISTÉRIOS POR DETRÁS DO VÉU


Daehyun seguiu até a Bastilha para receber as ordens do Rei, junto a ela estavam seus amigos: Kami a Mage, Arthur o Caçador, Gremoryrias e o Cavaleiros da Morte, Cake a Shaman, e seu novo amigo Genrikh outro caçador que ela havia conhecido na Ilha Perene. O grupo havia sido convocado pelo Rei Varian Wrynn, que lhes deu a missão de encontrar seu filho Anduin Wrynn, que estava desaparecido em um continente desconhecido.

Após receber a ordem, os quatro amigos seguiram para o porto para pegar uma carona até a belonave que esperava acima do farol. Os amigos deram início a viagem, da qual reservava a Daehyun uma surpresa que ela não esperava.

Em meio aos céus de Azeroth, Daehyun encontrava-se perdida em pensamentos encontrada na beirada da belonave.

— Um cookie por seus pensamentos - disse Arthur

— Hum você poderia apenas me dar o cookie - disse Daehyun

— Bom, acho que não, já que estou tentando persuadi-la a me contar o que se passa nessa cabecinha engenhosa. - disse Arthur oferecendo o cookie mesmo assim. Daehyun pegou-o e disse ao amigo:

— Nada muito importante só estava pensando se essa seria uma viagem de cura ou de novas feridas. - disse Daehyun mordiscando um pedaço do cookie.

Depois de algumas horas eles encontraram navios da Horda que haviam chegado primeiro àquele continente. Os amigos ficaram observando a movimentação abaixo até escutarem o aviso do capitão pedindo que eles subissem em um dos helicópteros e começassem o ataque. Após o ataque inicial e conhecerem o excêntrico Taran Zhu, que desejava a saída não só da Aliança, mas da Horda de suas terras, eles acabam por firmar acampamentos nas terras conhecidas como Floresta de Jade.

No acampamento em volta da fogueira ao lado de seus amigos Daehyun se sentiu um pouco mais confortável, pois apesar do encontro com a Horda seu grupo não teve nenhuma baixa e isso a confortou. As conversas a sua volta estavam demasiadamente alta, alguns cantavam enquanto bebiam, outros dançavam e comemoravam por conseguirem se estabelecer neste novo lugar. Daehyun acompanhava todos movimentos no acampamento até que ela sentisse uma batida em seu ombro, era Arthur chamando sua atenção.

— Desculpe fazer essa pergunta, não sei se é agradável, mas notei que você mudou de especialização. - disse Arthur.

— Sim, eu mudei, estou querendo aprender um pouco mais de precisão para meus ataques com o arco. - disse Daehyun, que após responder voltou sua atenção para o que acontecia ao seu redor.

Assim que as coisas se organizaram começamos a rastrear as pistas que tínhamos do Príncipe Anduin, e então iniciamos a sua procura, que após longos dias se tornou satisfatória, pois o havíamos encontrado, bons agentes da SI:7 que  tentaram levá-lo de volta pra casa, mas Anduin se recusou a ir afirmando que aquela seria uma boa oportunidade para ele estudar seus poderes e conhecer essa ilha que até então não sabíamos nada a respeito. Para nosso azar, não deu muito certo, pois Anduin é reconhecido por Nazgrim general da vanguarda da Horda que também foi à ilha para explorá-la. No meio dessa exploração ocorre uma batalha para conquistar uma estátua que havia na ilha, e Anduin tira proveito dessa batalha para escapar com uma família de um comerciante, quando conhece uma Pandaria chamada Mei Barrelbottom. Graças a Mei, ele descobre sobre um templo chamado Templo da Garça Vermelha, onde ele poderia aprender mais sobre seus poderes e aceitou ir para lá.

Nesse templo ele aprendeu muitas coisas, mas teve que parar seu treinamento pois o Sha do Desespero começou a atacar o templo, então Anduin teve que se juntar a um grupo de aventureiros da Aliança para derrotar esse Sha e adivinha, quem eram esses aventureiros? Bom era nosso grupo, aquele grupinho de amigos que iniciou a viagem junto lá em Vento Bravo e agora se via entre uma guerra com criaturas chamadas Sha’s e que pelo visto se originava dos sentimentos deles, e meu deus eles tinham muita coisa escondida dentro de si. Por causa disso, Anduin decide estudar os Sha’s para saber como combatê-los, pois, eles faziam com que os soldados se corrompessem e atacassem uns aos outros. A coisa só piorou quando descobrimos que eles estão vinculados a um deus Antigo e que Garrosh está tramando alguma coisa envolvendo-os.


O DRAGÃO NEGRO

Daehyun e seus amigos vão em buscas de pistas para tentar descobrir o que Garrosh está armando, em uma de suas viagens os companheiros se encontram em frente em uma montanha na qual se encontrava uma grande escadaria, está o levava até uma estalagem da qual ficaria conhecida como Taberna nas nuvens, local este onde encontrava-se Wrathion, o Dragão que a um tempo atrás Daehyun havia ajudado.

Assim que a caçadora entrou na taberna e avistou o jovem sentado ao lado de seus guarda costas ela parou e o analisou, Wrathion estava diferente, mais misterioso, parecia esconder algo, mas quando ele olhou nos olhos de Daehyun seu coração disparou, ela viu mais que mistérios ou dúvidas, ela viu algo bom, o que a fez dar um passo pra trás ela podia estar confundindo as coisas e aquele não era o momento pra isso.

Daehyun e seu grupo de amigos passaram alguns dias na taberna para tentar descobrir o que Wrathion estava fazendo de verdade ali. Wrathion conta que teve visões sobre o futuro de Azeroth  e não eram nada boas. Assim que escutou essas palavras, Daehyun fica paralisada, algumas visões das quais ela não lembrava vieram á tona, ali parada encarando os olhos vermelhos do Príncipe, Daehyun sente cheiro de cravo e canela, então balança a cabeça e volta a escutar Wrathion que dizia: Após ouvir rumores sobre um continente distante, ele viajou até Pandaria e se abrigou na Taberna.

Ao longo do tempo ele os deixou ciente do que queria. Ele estava à procura de um grupo de guerreiros forte o bastante para salvar Azeroth e ele faria o que tivesse ao seu alcance para conseguir completar seus objetivos, por isso ele estava incentivando ambas as facções Aliança e Horda a terminarem prontamente com a guerra entre ambas, não porque ele acreditava na paz, mas sim porque ele sentia que a facção vencedora teria mais chances de proteger Azeroth. Por fim ele diz que a facção que saísse vencedora teria o seu apoio incondicional, o que não agradou a Daehyun, que não concordava com a forma que ele estava conduzindo seus objetivos.

A tentativa de descobrir um vencedor na guerra entre Aliança e Horda continuava. Wrathion forçava os aventureiros de cada facção a se digladiarem em busca de um triunfante. Não satisfeito, Wrathion juntou Garrosh Grito Infernal e Varian Wrynn, líderes da Horda e da Aliança, para que estes falassem sobre seu passado.

O passar do tempo naquela taberna acompanhando os passos de Wrathion, deixaram Daehyun encantada e com raiva, ela estava apaixonada pelo empenho e dominação que aquele ser conseguia ter, mas ela não esquecia da forma como ele conduzia seus objetivos e isso a deixava com raiva, apagando assim aquele brilho nos olhos que ela tinha ao vê-lo.

Enquanto isso Anduin Wrynn, enquanto se recuperava debatia bastante com Wrathion. Como se não fosse suficiente, no meio da guerra entre as facções uma ameaça surgiria, alguém conhecido como Lei Shen, o Deus Trovão. Essa oportunidade não fugirá aos olhos de Wrathion. Como pedido final aos guerreiros, ele pede que tragam a ele o coração de Lei Shen.

Após derrotarmos Lei Shen, levamos o seu coração para Wrathion, que o devorou. Ao consumir o coração, uma luz brilhante invadiu o local com uma mensagem indecifrável. Quando o “ritual” terminou, Wrathion não se lembrava de nada do que acabara de dizer.

Essa foi a cartada final para que Anduin deixasse claro que não confiava em Wrathion, temendo pelo que poderia acontecer Daehyun certificou de proteger seu príncipe e deixou claro que não seguiria os passos que Wrathion esperava dos guerreiros. Ela sabia que ele estava tramando muito mais coisas, mas ela também sabia que não conseguiria impedir o que aconteceria daqui para frente, muito menos conseguiria impedir os sentimentos que começavam a criar raízes.


O CORAÇÃO DE Y’SHAARJ

O tempo passou e Anduin continuou os estudos a respeito dos Sha’s fazendo então a descoberta de um artefato chamado Bastão da Harmonia, que faz com que os poderes dos Sha’s se transformem em harmonia. Anduin consegue encontrar o bastão, mas quando chega vê que Garrosh está de posse do Sino Divino e o que ele planeja fazer com o objeto só vai piorar as coisas em vez de ajudar.

Garrosh usa o Sino Divinos nos próprios soldados fazendo com que eles ficassem mais fortes, porém corrompendo-os no processo, Anduin fica horrorizado com Garrosh e fala que ele não deveria estar fazendo tais coisas, porém não se importando com as palavras de Anduin, Garrosh continua a usar o Sino Divino nos outros soldados da Horda, dessa vez sem sucesso pois ninguém sabia como controlar o poder do Sino. Vendo essa situação, Anduin corre e usa o Bastão da Harmonia no Sino, fazendo com que o Sino se transforme em Harmonia pura, Garrosh fica assustado, mas por pouco tempo e corre em direção de Anduin o que faz com que os entulhos que estavam ao redor caíssem em cima de Anduin, esmagando-o. Garrosh, achando que Anduin tinha morrido, deixa o seu corpo sozinho e vai embora, mas Anduin ainda vivia por mais que estivesse gravemente ferido.

Anduin consegue se recuperar e volta ao Porto Leão, onde Varian o vê e chora com o ocorrido. Sem pensar muito, Varian mandou que Anduin fosse teletransportado para o local onde estava Velen. Varian e Jaina estavam furiosos e fariam Garrosh pagar pelo o que fez. Contudo eles não estavam a par dos novos planos de Garrosh.

Enquanto Anduin recebia os cuidados, o grupo que acompanhava Anduin descobriu que partes da Horda começaram uma rebelião contra Garrosh, pois seus atos estavam corrompendo as lições de Thrall, e a Horda não estava mais tolerando as atitudes do seu chefe guerreiro. Para piorar Garrosh achou um novo artefato que era o Coração de Y’Shaarj, do qual ele usou para suas próprias ambições. A Aliança junto a Horda que não mais seguia seus caminhos, resolve dar um fim aos seus planos.

Daehyun estava presente nesse embate o que a deixou encantada e honrada por seguir alguém como Varian Wrynn, e nesse momento ela prometeu a si mesma que faria de tudo para proteger a ele, a Anduin, pois ambos tinham uma luz linda em seus corações.


INFORMAÇÕES:

Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

quarta-feira, 10 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 11


Capítulo 11

O QUE A TEMPESTADE TROUXE



Após a batalha com Asa da Morte Daehyun voltou para sua cabana, assim como ela os demais guerreiros voltaram para suas casas. Muitos para enterrar seus entes queridos, outros para descansar e visitar seus parentes que não haviam participado da guerra, pois já não tinham mais condições de batalhar. Agora era o tempo que todos teriam para acalmar e curar seus corações.

Com o tempo sua ilha havia se transformado em um lar para diversos tipos de animais, de grandes e pequenos porte e todos eles haviam se tornado amigo de Daehyun. Uma das novas espécies era uma hidra chamada Jiasska que Daehyun havia salvado em uma de suas missões e agora ela habitava aquela ilha agora.

É apenas outra noite, mas não pra Daehyun cada dia, cada noite é importante. Ali, deitada na grama encarando a Lua, ela avistou uma estrela cadente o que a fez lembrar das noites em que ela e Jean passavam juntos, mas dessa vez ela não chorou, ela não lamentou apenas ficou feliz de relembrar bons momentos. Perdida em pensamentos não percebeu o pequeno talbuque que lambia seus dedos, mas então depois de uma mordidinha Daehyun levanta pega a pequena cabritinha no colo e a enche de carinho que responde com sua marca Naaru brilhando.

Haviam se passado várias noites e vários dias, e toda madrugada Daehyun acordava com um canto, um lamento. Ela tentou seguir o canto, mas acabava voltando sempre para sua cabana, nunca conseguindo descobrir que criatura era a que chorava tanto. Em uma das noites ela sentiu algo diferente como um chamado, o que a fez levantar e vestir suas roupas com sua aljava presa às costas seu arco em mãos Daehyun começa a adentrar floresta adentro, diferente das outras noites em que procurava o canto ela perceberá que havia tomado o caminho mais do sul que levava para a praia. Depois de duas horas de caminhada, Daehyun chega a praia e então ela avista a criatura que lamentava deitada ao lado das rochas.

A criatura era um dragão serpente que lembrava as crias de Hakkar, mas diferentemente da malevolência dele, essa criatura passava uma benevolência, um silêncio como se ela conhecesse os mistérios do universo. Suas escamas eram de uma azul celeste mesclado com um anil puxando para a escuridão do céu, em algumas partes parecia haver um pequeno universo tatuado em suas escamas. A Criatura tinha grandes asas esbranquiçadas e sua cabeça era coberta de penas e leves plumagens lembrando pequenas estrelas, sua calda era parecida contendo ali milhares de pontinhos brilhantes. Encantada com a criatura Daehyun não perceberá a lança cravada em uma de suas asas, esse era o motivo de sua lamentação. Com cuidado ela tentou se aproximar da criatura, chamando sua atenção e tentando lhe passar segurança aos poucos Daehyun conseguiu se aproximar. Ao chegar perto da criatura, ela novamente soltou seu lamento, a caçadora soltou seu arco e examinou a asa da grande serpente, ela estava bem ferida, mas com as ervas e remédios que ela possuía ela sabia que poderia cuidar da criatura. Daehyun então ajoelha e pega retira de sua bolsa seus utensílios de socorros, e primeiro oferece a serpente um frasco mostrando a criatura que ela deveria beber, após conseguir esse feitio Daehyun tira a lança sutura a ferida, e coloca um monte de ervas e termina de colocar as ataduras. Daehyun segue fazendo isso até que a asa da criatura estava curada e ela já poderia alcançar os céus, o que ela fizera assim que Daehyun tirou a atadura de sua asa, ela voará tão alto se mesclando as estrelas, cantava agora não um choro de lamentação, mas de liberdade.

Dizendo adeus a sua amiga serpente estrelar ela vira e vê a serpente a volta, então ela vai até sua direção coloca a mão em suas escamas lhe fazendo carinho e diz a ela para voltar aos céus, voltar para sua casa. Então a serpente baixa a cabeça, entendendo o gesto Daehyun olha em seus olhos, ao fazer isso ela se vê num universo, depois nos céus flutuando, ela vê planetas, naves, estrelas, galáxias, as visões começam a pipocar até que param em uma caverna escura e ela desmaia.



SONHOS, SÃO APENAS SONHOS

Daehyun acorda com muita dor de cabeça, coloca a mão em suas têmporas tentando aliviar a dor aguda que ainda latejava, pega o arco e o apoia no chão como uma bengala para tentar levantar, sem conseguir abrir os olhos direito por causa da claridade ela consegue se por em pé e quando ela consegue ajustar a visão coma claridade ela se assusta, pois ela não está mais na ilha e sim em algum lugar que ela não sabia explicar tudo ali em sua volta parecia não ter explicação alguma a não ser uma elevação com um ovo negro, um ovo que não parecia estranho para ela, pois já tinha avistado ele em algum lugar, chegando mais perto ela lembrara do ovo que havia ajudado a salvar, será que era ele, mas se fosse o que ele fazia ali. Nada fazia sentido. Assim que colocara a mão no ovo ela fora transportada para outro lugar, diferente do primeiro esse era repleto de Sakuras e escondido atrás de uma árvore espiando o que uma espécie de pandas faziam se encontrava um garoto misterioso, suas roupas eram diferentes das roupas que ela já tinha avistado nas raças que ela acaba conhecendo com o decorrer do tempo, ela nunca o tinha visto, mas ela sabia que aquele garoto não era estranho. Quando tentou se aproximar do garoto, ele sentiu sua presença e a encarou, Daehyun ficou ali olhando para aqueles olhos vermelhos, e então novamente fora parar em outro ambiente, um cheio de trevas onde algo maligno a observara, a tentava a ceder a seus desejos impróprios, afastando os pensamentos ela continuou avançando até encontrar aquele mesmo garoto sentado abraçado com as mãos no joelho, ele parecia tão só, tão perdido, então ela fora até ele, ao se aproximar colocou a mão em seu ombro então ele olhou para ela com aqueles olhos vermelhos ele a encarou e disse: “você vai me ajudar, vai estar ao meu lado sempre?”, quando Daehyun tentou responder ela fora jogada para mais um lugar, dessa vez ela se encontrava em deserto, a areia fina batia em seu corpo o vento era forte, ela não via nada além de dunas, continuou caminhando até encontrar alguém em pé a uma das dunas, parecia ser o garoto de olhos vermelhos, mas ele não era mais uma criança e sim um jovem garoto, vestido de roupas que ela nunca tinha visto, ele estava com um tipo de calça folgada que ficava apertado só no tornozelo, uma casaco longo e um turbante enrolado na cabeça. Ao se aproximar do jovem de olhos vermelhos ele apontou para ela uma construção no meio do deserto, era uma grande pirâmide que lembrava a ela os Salões Primordiais, voltando seus olhos para ele Daehyun pergunta: “O que têm lá?”, então ele responde: "Sussurros". Assim que terminar de falar ela é novamente mandada a um novo lugar, dessa vez ela está no topo de uma montanha, lá de cima ela conseguia avistar grandes tentáculos se prendendo a uma grande construção, ela não conhecia aquele lugar, nunca havia visto construções negras, tentando ver se avistava algo que ela conhece, não percebe a grande onda que surgiu levando ela para baixo com um grande solavanco, tentando se salvar e nadar para a superfície, Daehyun no meio daquele turbulência avista uma mão então ela a segura com força, quando é puxada para fora da água ela se encontra na frente daquele garoto misterioso de olhos vermelhos, com um sorrisinho debochado nos lábios ele falava a ela: “Eu sei que eu causo isso nas pessoas, mas você não precisa se atirar no lado, para esconder seu rubor por mim”. Tímida e confusa Daehyun não lhe responde, ainda segurando sua mão ela desvia os olhos daquele garoto sedutor e então avista outro tipo de pirâmide, diferente da de Uldum essa parecia ter um ar oriental como nos livros que ela estava lendo sobre Pandaria.

Após esse lugar Daehyun visitará muitos outros lugares e em todos eles o garoto que tinha olhos vermelhos e que possuía o cheiro de cravo e canela estava nele, o sentimento com o passar do tempo por ele aumentava, ela sabia que tinha sentido algo parecido quando tocara o ovo de Wrathion, mas aquele garoto não poderia ser ele e se você o que isso significava. Daehyun estava tão confusa a cada visão ela entendia menos ainda, até se encontrar no meio de sua cabana, seu cantinho conhecido onde ela era livre onde ela sentia paz, ali sentada no pier do seu lado ao lado de um lobo que ela não conhecia, e ao seu lado um jovem e seduzente dragão, ela ruborizou quando ele lhe dá um beijo e diz a ela: “Mesmo depois de anos você ainda fica vermelha sempre que me vê amor.” Daehyun ficou com aquela palavra retumbando em sua cabeça “amor” então ela apaga novamente caindo no limbo.

Daehyun não entende como foi parar em sua cabana na sua cama, ela lembrava de ter olhado nos olhos da criatura que ela salvara, e então lembrava de estar em um lugar diferente, ela lembrava do garoto de olhos vermelho, mas ela não lembrava de muita coisa, passando a mão e sua cabeça que ainda latejava ela tentava lembrar das coisas que vira em sua mente, porém só conseguia lembrar de pequenos flashes, mas algo que não sairá dela era a força que ela sentia naqueles olhos, o cheiro de cravo e canela e de uma palavras “amor”, assim que lembrar dela ela escutou em sua mente: "O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos." Em silêncio Daehyun levanta-se e vai até sua janela, respira o ar da manhã e inicia um novo dia, um novo caminho sem medo do futuro, sem medo das escolhas, sem medo de arriscar.



A ILHA MISTERIOSA

Daehyun havia ampliado sua cabana para construir uma biblioteca onde ela começa a colecionar histórias de Azeroth, e também onde ela guardava seus textos sobre suas aventuras na exploração e nas guerras que participou. Depois do seu café da manhã e de uma caçada, lá estava ela no meio dos livros pesquisando sobre a Ilha errante uma ilha nas costas de uma tartaruga, que pertencia a um Pandaren, uma raça pouco conhecida e os registros a respeito dela vinham do viajante Liu Lang. O que eles sabiam era que os Pandaren viviam em harmonia com sua terra natal, o desejo de ver o mundo está enraizado em uma pequena parte de seus corações desde tempos imemoriais. Para satisfazê-los, o velho estudioso Liu Lang partiu há muito tempo nas costas de uma tartaruga para explorar o mundo que ele sabia que o esperava além das costas de Pandária. Liu Lang voltou várias vezes à sua terra natal com histórias das coisas maravilhosas que tinha visto. Em cada ocasião, Shen-zin Su, a tartaruga que carregou Liu Lang pelos mares, parecia ficar cada vez maior.

Liu Lang não está mais entre nós, mas seus seguidores ainda deixam as costas de Pandária para ver o mundo. A tartaruga, por sua vez, tornou-se enorme, do tamanho de uma pequena cidade. Na Ilha errante, os jovens e impacientes Pandarens treinam e aprendem, praticando combate um contra o outro e dominando os instrumentos e formas de artes marciais.

A vida na ilha errante é pacífica e iluminada até o dia em que passa perto do Redemoinho de Azeroth. O solo se torna instável, as colheitas murcham e Shen-zin Su oscila no oceano, flutuando sem rumo em um padrão instável que pode muito bem ser uma espiral mortal.

Daehyun faz algumas anotações e enviará para seus colegas de equipe, pois eles estariam iniciando a procura pela ilha errante, e quanto mais informações eles conseguissem melhor seria para realizar sua missão.

Depois de algum tempo, novamente Daehyun se encontra ao lado de seu Dragão feérico arrumando suas bagagens para viagem em Vento Bravo e os mistérios que essa nova missão está prestes a lhe trazer.


INFORMAÇÕES:


Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.

terça-feira, 9 de maio de 2023

As Crônicas de Daehyun a mestra caçadora 10


Capítulo 10

OS ASPECTOS E REVOADAS


Os Aspectos Azul, Verde, Bronze, Vermelho e Negro, receberam seus poderes dos Titãs para proteger Azeroth. Cada um deles lidera uma revoada, além de ter um domínio respectivo.

Nozdormu, o Eterno, é o líder da revoada bronze. Ele foi escolhido por Aman’Thul, e sua tarefa é proteger o próprio tempo, tomando conta de linhas temporais, futuro e destino.

Malygos, o Feiticeiro, recebeu sua dádiva de Norgannon e se tornou o guardião da magia e do arcano. Ele era o líder original da revoada azul.

Alexstrasza, a Mãe da Vida, foi a escolhida de Eonar para proteger todas as criaturas vivas de Azeroth. Ela é a líder da revoada vermelha, além de ser a Rainha dos Dragões.

Ysera, a Sonhadora, que depois passou a ser chamada de a Desperta, é a irmã mais nova de Alexstrasza. Ela também recebeu a bênção de Eonar, mas seu dever era proteger a natureza e o Sonho Esmeralda, reino que existe fora do mundo físico e faz parte do ciclo de vida e morte que rege a realidade de Azeroth. Sua revoada é a verde.

Por fim, os cinco eram completados por Neltharion, o Protetor da Terra. Como o nome indica, seu dever era proteger a terra e os lugares profundos do mundo, tarefa que recebeu de Khaz’goroth.



A GUERRA DOS ANTIGOS

Uma participação importante dos dragões se dá na Guerra dos Antigos, milênios antes da história atual. Foi nesse conflito que a Legião Ardente tentou invadir Azeroth pela primeira vez, e cumprindo sua tarefa de proteger o mundo, os Aspectos enfrentaram os demônios.

Mais que isso, porém, nesse período eles sofrem uma enorme perda. Isso porque, sendo o protetor da terra, Neltharion acabou entrando em contato e sendo corrompido ao longo dos anos pelos Deuses Antigos, entidades malignas conectadas ao Vazio. Sendo influenciado principalmente por N’Zoth, ele manipula os outros Aspectos a criarem a Alma Dragônica, um artefato contendo um pouco do poder de cada um deles – mas usa isso para colocar mais de seu próprio poder e conseguir controlar seus antigos aliados.

Essa traição é revelada em uma batalha próxima à Nascente da Eternidade, onde Neltharion deixa clara sua intenção de que a revoada negra comandasse o mundo, o livrando do peso do dever incumbido a ele pelos Titãs. Os dragões azuis são os primeiros a tentar pará-lo, mas Neltharion usa o poder da Alma Dragônica para matar boa parte deles e jogá-los a enormes distâncias – que é o que acontece com Sindragosa, a primeira consorte de Malygos, que é enviada para uma morte fria e solitária no gelo da Nortúndria.



A HORA DO CREPÚSCULO

Asa da Morte retornou a Azeroth após a queda do Lich Rei, fendendo o mundo num ímpeto de destruição conhecido como Cataclismo. No auge de seu poder, o objetivo de Asa da Morte era nada menos que a Hora do Crepúsculo: exterminar toda a vida da face de Azeroth. O objetivo niilista do antigo Aspecto foi apoiado pelo culto Martelo do Crepúsculo e pelos lordes elementais Al'Akir e Ragnaros.

Um dos cinco Aspectos Dragônicos e líder da Revoada Dragônica Negra, Neltharion, o Guardião da Terra, já foi um protetor de Azeroth. Durante a Guerra dos Antigos, os Deuses Antigos o deixaram louco e ele se voltou contra seus aliados. Conhecido hoje como Asa da Morte, o Destruidor, ele chegou ao Nexus, onde a fúria sem limites o impele rumo ao seu objetivo de semear destruição e dar fim a tudo que é vivo. E para tentar impedir que o mundo vire chamar os heróis são chamados novamente para capital, para então seguir novamente para Nortúndria, onde a não muito tempo atrás eles enfrentaram Lich King, agora estavam indo enfrentar nada menos que Asa da Morte, o Destruidor.



O PRÍNCIPE NEGRO

Daehyun e seus companheiros eram um dos últimos grupo a chegarem em Ermos das Serpes, seu grupo ainda estava explorando Planalto do Crepúsculo. Seu grupo havia lidado com muitos dragões da revoada negra e do crepúsculo, a ameaça do retorno dos Deuses Antigos era grande e eles precisavam ajudar a encontrar um meio de impedir o antigo Aspecto de reforjar o mundo como deseja.

Outros grupos foram para lugares diferentes de Azertoth, cada um com sua missão para ajudar a acabar com a ameaçã do Aspecro negro, algum precisaram ir a procura de um artefato que mudaria a história, outros foram para o reino das águas em Vashj'ir, enquanto o grupo de Daehyun ficou a par de resolver os problemas de Planato do crepúsculo onde ela com seu grupo recuperam um ovo da revoada negra, ovo este resultado de pesquisas de Rheastrasza, integrante da revoada vermelha que havia capturado uma das filhas de Asa da Morte, Nyxondra, e a forçando a botar ovos que seriam usados para experimentos. A crueldade da pesquisa dela deveria ter um fim e essa era a missão de Daehyun, até encontrar aquele ovo, ela não sabia explicar, mas havia sentido algo assim que o tocara.

Não muito tempo depois de devolver o ovo para Revoada vermelha Daehyun é chamada novamente para ajudar a recuperar o ovo que havia sido roubado, assim ela vai atrás de pistas até chegar na Mansão de Corvo Forte onde ela descobre que o ovo havia chocado e dele nasce Wrathion. O autointitulado Príncipe Negro não tem a corrupção do restante de sua revoada, e cresceu de forma extraordinariamente rápida. Lutando pela sobrevivência desde o início, e determinado a acabar com a corrupção dos outros dragões de sua revoada, nem que tenha que matá-los para livrá-los dela.



EU VEJO FOGO

Para sorte não só de Daehyun, mas do mundo outros dragões se unem aos campeões de Azeroth nessa batalha. Com Malygos morto, Azuregos e Kalecgos assume o comando da revoada azul, trabalhando com nós as raças menores. Para isso, eles também precisam de um novo Aspecto que ocupe o lugar de Neltharion. Mas, sem um dragão negro para assumir a posição, a tarefa acaba passando para Thrall, e o xamã é essencial em derrotar Asa da Morte de uma vez por todas.

Daehyun sabia que Thrall não era um xamã qualquer, e ver ele ali no meio dos dragões, lhe lembrou sua amiga Cake, será que ela estava bem. Daehyun pegou rezou para a luz que protegesse sua amiga, e todas as pessoas de Azeroth, ela sabia que o amanhã era uma surpresa, mas ela rezava para que pudesse passar mais tempo com as pessoas que ela amava.

Ali naquela paisagem gélida, onde sopravam ventos de lembranças que machucavam Daehyun, ela ficou a par da estratégia que os Aspectos tinham para vencer Asa da Morte. Como se não bastasse, os Aspectos precisavam sacrificar os poderes dados a eles pelos Titãs, perdendo essa força e tendo que lidar com o efeito colateral de que os dragões não conseguiram mais se reproduzir.

A Luta com Asa da Morte foi uma das mais difíceis que Daehyun teve que enfrentar, principalmente a parte em que eles teriam que subir naquele enorme ser e ajudar a arrancar suas placas e assim tentar derrubá-lo dos céus. Foram muitos os mortos nesse combate, mas os guerreiros foram vitoriosos e com a ajuda dos outros Aspectos de de Thrall eles saíram vitoriosos. Ao final da batalha Alexstrasza decreta o fim da era dos dragões, e o início da era dos mortais como protetores de Azeroth.


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Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.

A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.

P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.